
Santarém acordou
Entre colinas nasceu
Sua alma despontou
Com um beijo que o Tejo deu
Cidade encantada
Muralhas banhadas pelo vento
Sem saber és a morada
De uma alma em sofrimento
És chuva de Verão
Que em meu peito desperta
A certeza desse instante
Que corre para parte incerta
E a sina de estudante
Que em ti vagueia
Não é mais que uma lágrima
Perdida numa cheia
Santarém adormece
Com o espirito de um Tuno
O seu canto é uma prece
Que corre todo o mundo
Trago a tristeza comigo
Jamais te irei esquecer
Tu que foste o meu abrigo
E me ensinaste a viver
Scalabituna (Tuna Académica de Santarém)
Entre colinas nasceu
Sua alma despontou
Com um beijo que o Tejo deu
Cidade encantada
Muralhas banhadas pelo vento
Sem saber és a morada
De uma alma em sofrimento
És chuva de Verão
Que em meu peito desperta
A certeza desse instante
Que corre para parte incerta
E a sina de estudante
Que em ti vagueia
Não é mais que uma lágrima
Perdida numa cheia
Santarém adormece
Com o espirito de um Tuno
O seu canto é uma prece
Que corre todo o mundo
Trago a tristeza comigo
Jamais te irei esquecer
Tu que foste o meu abrigo
E me ensinaste a viver
Scalabituna (Tuna Académica de Santarém)
traz-me à memória tantos momentos passados por santarém...
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